Como sabemos, a alopecia é uma hipotricose caracterizada pela redução do número de pelos em determinada região corporal (alopecia parcial) ou no corpo inteiro (total ou universal).
Ela pode ser reversível – quando há interrupção do ciclo de crescimento capilar, porém sem destruição ou atrofia dos folículos).
Já a irreversível ou definitiva ocorre a destruição parcial ou completa dos folículos pilosos).
Após o diagnóstico, o tratamento varia: tópico, sistêmico, cirúrgico, laser.
Alguns princípios ativos já são de uso consagrado, como o minoxidil, o propionato de clobetazol, ácido retinóico. Estes não são usados nas sessões de microagulhamento, mas sim os fatores de crescimento que hoje estão sendo os escolhidos para este procedimento.
Dentre os peptídeos bioidênticos, como é o caso do Copper peptídeo (peptídeo de cobre), ele tem ação anti-5-alfa-redutase, justifica sua escolha nos tratamentos da alopecia androgênica.
O fator de crescimento vascular – VEGF – atua como vaso dilatador promovendo angiogênese e estimulando a fase anágena do ciclo de crescimento capilar.
Não é conveniente inserir durante o processo ou logo após fatores de crescimento cicatrizantes, como é o caso do IGF e do bFGF, já que o processo inflamatório deve ser um estímulo à renovação das estruturas do couro cabeludo.
Veja a formulação a seguir e depois a recomendação de um shampoo específico para a limpeza do couro cabeludo antes do protocolo.
Copper peptídeo 2,5%
VEGF 2,0%
Nano C 10%
Base sérum qsp 50ml
Shampoo para lavagem prévia:
Prohairin 5%
Cocobetaína qsp 100ml
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